Era uma vez um melro cantor (1970), Otar Iosseliani
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Personagem e ponto de vista
Viaggio in Italia (1954), Roberto Rossellini
Cul-de-Sac (1966), Roman Polanski
Era uma vez um melro cantor (1970), Otar Iosseliani
Era uma vez um melro cantor (1970), Otar Iosseliani
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Aspectos do documentário contemporâneo
Boca de Lixo (1992), Eduardo Coutinho
Esta Televisão é Sua (1997), Mariana Otero
(aos 4'~)
Buena Vista Social Club (1999), Wim Wenders
http://www.youtube.com/watch?v=vG8Sw_HkW0A
Ser e Ter (2002), Nicolas Philibert
The Khmer Rouge Killing Machine (2002), Rithy Pahn
Os respigadores e a respigadora (2004), Agnès Varda
O céu gira (2004), Mercedes Álvarez
O Pesadelo de Darwin (2004), Hubert Sauper
Trailer:
Lisboetas (2004), Sérgio Tréfaut
Trailer:
Trailer : http://www.youtube.com/watch?v=L68Fuy3YV1o
PAPEL NÃO EMBRULHA BRASAS (2007) de Rithy Panh /
Tulpan (2009), Sergei Dvortsevoy
Lugar do Real: http://lugardoreal.com
DocAlliance: http://dafilms.pt
Base de dados de Cinema português: http://www.cinemaportugues.ubi.pt/index.php
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Texto e subtexto
Jerzy SkolimowskiJerzy Skolimowski is a Polish film director, screenwriter, dramatist and actor. A graduate of the prestigious National Film School in Łódź, Skolimowski has directed more than twenty films since his 1960 début Oko wykol. Wikipedia
Jerzy Skolimowski: Eyes Wide Open, by Bruce Hodsdon
http://sensesofcinema.com/2003/great-directors/skolimowski/
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Diálogos
ANIKI-BOBÓ (1942), Manoel de Oliveira
Ver de 1'50" a 2'40":
Mudar de vida (1966), Paulo Rocha
O cerco (1970), António da Cunha Telles
O passado e o presente (1971), Manoel de Oliveira
Uma Abelha na Chuva (1972), Fernando Lopes
Cartas na mesa (1973), Rogério Ceitil
O Mal-amado (1974), Fernando Matos Silva
Meus amigos (1974), António da Cunha Telles
A CAIXA (1992), Manoel de Oliveira
Ver de 1'50" a 2'40":
Mudar de vida (1966), Paulo Rocha
Domingo à tarde (1966), António de Macedo
O cerco (1970), António da Cunha Telles
Pedro Só (1971), Alfredo Tropa
O passado e o presente (1971), Manoel de Oliveira
Uma Abelha na Chuva (1972), Fernando Lopes
Cartas na mesa (1973), Rogério Ceitil
O Mal-amado (1974), Fernando Matos Silva
Meus amigos (1974), António da Cunha Telles
A Divina Comédia (1991), Manoel de Oliveira
A CAIXA (1992), Manoel de Oliveira
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Ceitil,
Cunha Telles,
Lopes,
Macedo,
Matos Silva,
Oliveira,
Rocha,
Tropa
Curtas-metragens (2)
La Récréation/ The Breaktime (1972), Abbas Kiarostami
Gare du Nord (1964), de Jean Rouch
Continuação:
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
"The Basic Story", segundo Hollywood
O argumento em 3 actos
How to Establish Conflict in a Movie Script: http://www.youtube.com/watch?v=P2nAOKHmZpM
Argumento, segundo Kiarostami
Ten on Ten (2004), Abbas Kiarostami
O argumento:
Ten (2002), Abbas Kiarostami
O Pão e a Rua (1970), Abbas Kiarostami
O argumento:
«Eu não costumo escrever os meus guiões da maneira como habitualmente são escritos os argumentos. A minha primeira ideia sobre uma intriga não é mais do que meia página. Depois desenvolvo isto para 3 páginas, e por essa altura sei se o filme pode ser feito. E tomo a minha decisão sobre se o filme pode ser feito com base nestas 3 páginas. É claro que não era assim no início da minha carreira. Só faço isto desde que já não tenho que submeter um argumento a um produtor ou ao Ministério da Cultura. Agora, tanto um como o outro sabem já que é praticamente impossível para mim manter-me fiel ao argumento escrito. Eu só me mantenho fiel à ideia original do filme. Mas mesmo disso não posso ter a certeza.»
«Se dermos diálogos escritos a não-actores, eles acabam por dizê-los palavra a palavra, e se isso acontecer os não-actores tornam-se verdadeiros actores. Mas para este tipo de filme, não-actores devem permanecer não-actores. Outra coisa importante é que quando escrevemos, cuidamos a gramática. Mas a língua falada nem sempre segue as regras de gramática. As regras de gramática devem ser quebradas. Isto produz diálogos naturais de acordo com a cultura da pessoa que fala. Como disse, não escrevo argumentos exactos. É no processo de filmagem e produção que as alterações diárias vão gradualmente modelando o filme. E o argumento toma forma à medida que o filme vai sendo feito.»
Ten on Ten (2004), Abbas Kiarostami
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O assunto:
«O assunto de Ten é baseado na vida do dia-a-dia. Certamente muitos espectadores sérios e vários críticos acharão que o assunto é aborrecido. Não surpreende que o cinema esteja cativo da necessidade natural de contar histórias. Nós estamos acostumados, ou fomos acostumados, a só aceitar a realidade dentro do quadro de uma história, de forma que seja excitante ou comovente. Este é o velho estilo de narração usado por Sherezade nos seus contos para o rei que costumava matar os convidados. Mas eu não acredito que o trabalho de cineasta seja excitar ou comover o espectador, só para criar momentos especiais. Mostrar simplesmente a realidade pode fazer as pessoas pensarem nos seus próprios actos e comportamentos e nos dos outros. E ver e aceitar a realidade como ela é. (...) Esta é a principal diferença entre este tipo de cinema e o de Hollywood. Neste tipo de cinema o assunto mais importante é: os seres humanos e suas almas.»
O Pão e a Rua (1970), Abbas Kiarostami
(Versão original muda)
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Histórias curtas
Morangos Silvestres (1957) – Ingmar Bergman
O Estado das Coisas (1982) – Wim Wenders
A Divina Comédia (1991) – Manoel de Oliveira
segunda-feira, 1 de abril de 2013
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